Lembro perfeitamente do primeiro dia em que o LEO Clube apareceu na
minha vida. Era 2018, estava no meu estágio, e um colega de trabalho, hoje
Companheiro LEÃO Jeferson Couto, surgiu com uma camiseta do Movimento. Era
aquela bordô, escrita “Quero Doar”, do LEO Clube Garibaldi. Eu não entendia ainda
o que aqueles símbolos estampados significam, mas de algo sabia: a solidariedade
gritava ali. Foi naquele momento em que pedi para, o até então Companheiro LEO,
me contar um pouco mais sobre. Sinto que, assim como quando uma borboleta bate
as asas e tem o poder de mudar vidas apenas com uma decisão, isso foi o que me
mudou.
Já são quase 6 anos que não consigo imaginar uma realidade onde o LEO
Clube não faça parte. Assim como nos melhores filmes românticos, foi amor à
primeira vista! Talvez, inclusive, tenha sido por aqui, em meio a tantos abraços,
amigos, eventos, campanhas, que eu tenha descoberto o que realmente é amar.
Aos 18 anos, não temos tantas certezas. Aos 24 também não. Mas poder estar ao
lado de quem sabe que ali podemos errar, nos faz mais forte. Nos faz sentir nas
mais bonitas cores.
“O que é esse tal de LEO?”, “O que vocês fazem lá?”, “LEO? Quem é
esse?”… São tantas perguntas que nos acostumamos a ouvir durante a caminhada.
São tantas respostas que, assim como o Jefe fez em 2018, tenho alegria e orgulho
de responder. LEO é casa. É ser, pertencer e permanecer. É crescer por aqui – dos
12 aos 31 anos, inclusive. Em meu coração, carrego a gratidão de tê-lo feito meu
lar, um com as portas abertas para quem mais quiser entrar.
Assim seja!
CLEO Tainá Binelo
LEO Clube Passo Fundo
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20
maio