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Minha jornada Leoística teve início no ano passado, mas, de certa forma, sinto que
já pertencia ao movimento muito antes de entrar realmente nele.
Desde criança, sempre deixei meu cabelo ficar bem grande, pois quando fosse
cortar eu poderia doar para pessoas com câncer. Na verdade, nem me importava o
corte ou se eu ficaria bonita, mas sim se o tamanho era suficiente para a doação, e
acredito que isso, esse sentimento de se colocar no lugar do outro, isso é ser LEO.
Fazer o bem já se torna uma dádiva na vida de todos que acreditam que podem
mudar o mundo através do voluntariado, porém além disso, conheci as melhores
pessoas graças ao movimento. Percebo hoje que muito mais que mudar a vida do
outro, o movimento mudou a minha vida, e pra muito melhor.
Por isso sou grata ao pertencimento, ao voluntariado, às pessoas, à pessoa que eu
mesma estou me tornando, às experiências que vivi e às que irei viver. Tudo isso,
de certa forma, se alinha e sinto como se estivesse premeditado a ser parte de mim.
Por tal, minha eterna gratidão.
Assim seja!
CLEO Sophia Casal Bitencourt
LEO Clube São Marcos

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