Em momentos de final de AL a gente se pega pensando no que fizemos até
agora, o que deixamos de fazer, o que poderíamos ter feito melhor, como algo poderia
ter sido diferente, nos pegamos pensando no que queremos passar adiante para os
novos membros que entraram nesse ano, quais vão ser os ensinamentos, as
lembranças que vamos deixar no clube, o que queremos deixar marcado como legado
e como fomos beneficiados celestialmente com algo tão nobre e puro.
Logo quando entrei no LEO Clube pude perceber que tinha muita história e que
os membros adoram falar sobre e passar pra frente a marca do clube, pensei que
somos realmente abençoados por participar de algo tão lindo que é o movimento
Leoístico. Sempre gostei de ouvir histórias, e essa vez não poderia ser diferente,
escutar sobre campanhas e eventos que passaram, ouvir sobre pessoas que vieram
antes de mim.
E depois de ouvir tanto que me despertou curiosidade, fui ver no insta do clube
as fotos antigas, com os antigos e atuais membros. E ficava me perguntando como
era antes, se era diferente e me contaram que a essência do LEO Clube Casca não
mudou, o nosso legado continua o mesmo: ajudar quem precisa, formar líderes e
sempre se divertir. As pessoas tem uma energia alegre e contagiosa, te fazem querer
participar, se envolver.
Fazer parte de campanhas que afetam diretamente a sociedade, como foi em
2024 com as enchentes, sentir a energia frenética que é ajudar em um momento tão
crítico e delicado, com campanhas de recolhimento de roupas, alimentos e livros,
fazer a separação, deixar tudo pronto pra quem precisa, te faz querer permanecer por
perto, aprender mais sobre o que é ser LEO. Não só com as campanhas grandes,
que demandam mais tempo e serviço, mas também campanhas menores, como
pintar crianças, fazer algodão doce, doar sangue, plantar árvores, o NataLEO e tantas
mais, é querer deixar marcado na memória e na história.
Assim seja
CLEO Katialis Volpatto Piano
LEO Clube Casca
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22
jun