AL 2024/2025

Uma vez li em um livro conhecido que tu te tornas eternamente responsável por aquilo
que cativas. Dentro do LEO Clube, eu não saberia explicar o que tanto me cativou…
se foram as amizades, as campanhas, o sorriso no rosto como forma de gratidão a
quem ajudávamos, os treinamentos, todo o aprendizado ou até mesmo um simples
abraço. Tenho a dizer que fui “cativada” desde muito cedo pelo LEO, antes mesmo
de fazer parte. Sempre quis, mas demorei pra ser definitivamente LEO. Saber que
quem me cativou foi quem eu jamais esperava que fosse me deixa feliz e acolhida e
mais ainda, em saber que sigo este ciclo e que cativo também, novos olhares, novos
amigos e logo, novos companheiros, através deste movimento lindo. O LEO me
cativou como um todo, me ensinou e ensina até hoje. E é isso que vou seguir fazendo,
pois sou eternamente responsável por aquilo que cativo.

CLEO Kimberlly Gnoatto Zonin – LEO Clube Engenho Velho

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O que te cativa? Seria o sopro suave do vento, um olhar de acalento, ou talvez o
brilho no olhar de quem se sente acolhido? No movimento LEO, o que me cativa é
muito mais do que um conjunto de atividades ou encontros. São as pessoas, as
experiências e os momentos que, juntos, tendem a ser uma rede de afeto,
solidariedade e crescimento pessoal.
É na simplicidade de cada gesto de empatia e cuidado, cada palavra de incentivo,
faz nascer uma centelha de transformação em mim e ao meu redor. O movimento
LEO não é apenas um grupo de pessoas empenhadas em fazer o bem; é um
espaço de pertencimento, onde cada indivíduo é visto, ouvido e valorizado.
O que me faz sentir parte de algo maior é perceber que, através do movimento LEO,
posso contribuir para um mundo mais justo e solidário. É sentir que minhas
pequenas ações, somadas às de tantos outros, têm o poder de gerar um impacto
real na vida das pessoas e na comunidade.
O movimento LEO me dá a liberdade de ser quem sou, de aprender com os erros,
de crescer com os acertos, e, acima de tudo, de cativar e ser cativado. Me tocam os
momentos de partilha, de risadas e até mesmo de desafios superados em conjunto.
Me faz feliz ver o quanto somos capazes de realizar quando agimos com o coração
aberto, com a vontade de servir e de fazer a diferença.
Cativar, para mim, é reconhecer a beleza nos gestos mais simples e encontrar
alegria na jornada, sabendo que não estamos sozinhos. No movimento LEO,
aprendi que, ao cativarmos uns aos outros, criamos laços que transcendem o tempo
e o espaço, nos unindo como uma grande família em prol de um bem comum.

Amiga LEO Karoline Amanda Trindade
LEO Clube São Marcos

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Ao parar para pensar qual seria o real sentido da palavra cativar me questionei
se eu já havia sido alguma vez cativada. Quando falamos sobre cativar ou ser
cativado atrelamos a ideia a um sentimento e a um desejo que é bom e agradável.
Ser cativado por algo é sentir uma conexão profunda e autentica, uma sensação que
pode surgir de momentos simples, como um sorriso sincero e uma conversa
inspiradora. É como se uma chama se acendesse dentro de nós, despertando um
desejo de explorar mais e de nos envolvermos mais com o que nos aflora esse
sentimento.
Ser cativado por uma causa ou por um ideal também nos proporciona
experiencias marcantes. Essas experiencias nos inspiram e nos motivam a querer
cada vez mais seguir esse propósito. O LEO Clube é uma dessas chamas que nos
desperta o sentimento de ser cativado de maneiras inesperadas. O trabalho
voluntário, o ato de doar tempo e energia ao próximo não impacta apenas suas vidas,
mas também transforma a nossa própria, nos ensinando principalmente sobre a
empatia.
Ser cativada pelo LEO Clube está na grandiosidade de tudo o que ele nos
proporciona, desde os vínculos que criados com pessoas que conhecemos nessa
caminhada, pelo acolhimento dos companheiros, pelos sorrisos e abraços sinceros
recebidos em campanhas, pela diferença que nós companheiros LEO fizemos na vida
de quem precisa de nós.
É no ser cativado por um momento singelo de solidariedade que revelamos a
beleza e o propósito que existe em fazer parte de um LEO Clube. É essa cativação
que nos move, que nos conecta e que nos leva a querer ser e fazer a diferença.

CLEO Juliana Copatti
LEO Clube Sananduva

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Como sabiamente a raposa ensina ao pequeno príncipe a arte de cativar requer
paciência, é um processo que é construído diariamente, assim como o bem.
Gandalf de O Senhor dos Anéis nos ensina que “são as pequenas coisas, as tarefas
diárias de pessoas comuns que mantêm o mal afastado, simples ações de bondade
e amor” e é assim que vejo o Movimento LEO.
Nele meus olhos testemunham há anos sorrisos, abraços, olhares de ternura e
gratidão e são nesses momentos que meu coração encontra o sentimento de
pertencimento. Pertencemos ao bem, somos as ações diárias que constroem a
mudança. Somos a paciência de proteger e espalhar bondade. Somos elos que
mantêm a esperança viva. Somos o rompimento de barreiras. Somos abrigo. E, acima
de tudo, somos laços.
Os laços que criamos dentro do movimento nos ensinam tanto, sobretudo, a sermos
gratos por esses encontros, pois deles extraímos o que cada um carrega de mais
bonito dentro de si: o desejo de contribuir para um mundo melhor, o que torna o
movimento LEO um sentimento ímpar para cada um, que não se resume a palavras,
pois está fundido em quem somos.
Compartilhar o servir com outras pessoas, as quais sabemos que partilham desse
sentimento único que é ser LEO, é um presente, é saber que pertencemos a um lugar,
a uma segunda família.
É esse afeto que também me cativa e me faz sentir pertencente, é saber que você
sempre tem com quem contar, é partilhar o tempo que nos é dado ao bem, é
desmentir a expressão “perder tempo”, pois ao agir com o coração, não perdemos
nada, pelo contrário, ganhamos.
Pertencer ao Movimento LEO, portanto, é reconhecer o privilégio que isso representa,
é ser o hábito da gentileza, é diariamente, com paciência, realizar e fortalecer o bem
neste mundo, é nutrir esperança, é criar laços e se perder em amor.
Ser LEO é cativar corações. Ser LEO é indescritível.
CLEO Júlia Pilatti,
LEO Clube Soledade.

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Poderia simplesmente dizer os diversos significados presentes nos
dicionários do que significa a palavra cativar, mas para mim cativar é muito mais do
que um simples ato; é uma jornada profunda e intensa, que começa no coração e se
estende por cada gesto, palavra e olhar. Ser parte do LEO ensinou-me que cativar é
espalhar luz em lugares que, por vezes, estão em escuridão. É sobre tocar a vida
das pessoas de uma maneira que as transforme, que as inspire a ver o mundo com
novos olhos. No LEO, aprendi que cativar é como acender uma vela em meio à noite. Através de pequenas ações, sorrisos compartilhados, palavras de apoio, uma faísca
é criada e tem o poder de iluminar não só o caminho dos outros, mas também o
meu. Quando participo de uma campanha, quando estendo a mão a quem precisa, não estou apenas ajudando; estou criando laços invisíveis de esperança, confiança
e afeto. São esses laços que fortalecem os nossos encontros, nossas reuniões e os
nossos projetos, que felizmente, são bem-sucedidos. E não é apenas o que faço
que importa, mas como faço. Ao cativar, deixo explícito que me importo, que estou
presente de corpo e alma. Cativar também é sobre inspirar. No LEO, descobrimos que, ao cativar os
outros, também despertamos o espírito de líder que existe em cada um de nós. Quando um companheiro é encorajado a expressar suas ideias, a tomar a frente de
um projeto, uma semente é plantada para um futuro onde mais pessoas se sentem
capazes de fazer a diferença. E essas sementes, regadas com carinho e confiança,
florescem em ações que transformam vidas. Mas cativar não é só dar; é também receber. Ser CLEO é permitir ser
cativado. Não tem sensação mais prazerosa do que perceber um brilho no olhar de
uma criança que ajudamos, notar a gratidão silenciosa de uma família beneficiada, e
que o abraço sincero de um companheiro, toque nossa alma de forma profunda e
inesquecível. Esses momentos, por mais simples que sejam, nos transformam. Eles
nos mostram o verdadeiro valor do que fazemos, reforçando em nós o compromisso
com o serviço e o amor ao próximo. Cativar é uma arte que aprendemos e aperfeiçoamos a cada dia. No LEO
Clube, essa arte se torna a base de tudo o que somos e fazemos. É o fio que une
nossas ações, nossos sonhos, e nossas aspirações de construir um mundo melhor. E, ao cativar, descobrimos que, no final das contas, o que realmente importa não
são os grandes gestos, mas os pequenos atos de bondade, feitos com o coração.

 

CLEO João Monteiro
LEO Clube Antônio Prado

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A cativação é uma habilidade que transcende palavras e gestos. É a capacidade de
despertar confiança, respeito e afeto genuíno nos outros, por meio de uma presença
autêntica e uma escuta atenta. Cativar não é sobre manipular ou conquistar, mas
sobre construir relações baseadas em sinceridade e empatia.
O cativar começa com o exemplo, com a integridade de quem age de acordo com os
seus princípios e valores. Uma pessoa cativa quando, com firmeza e humildade, é
capaz de fazer os outros se sentirem vistos e ouvidos, reconhecendo neles seu valor
único. Isso exige paciência, pois a verdadeira conexão só floresce no tempo dedicado
e na atenção sem pressa.
Saber cativar é saber oferecer confiança, sem jamais sufocar a liberdade dos outros.
Quem cativa, abre espaço para que o outro seja, para que cresça, e é nesse espaço
de acolhimento e respeito que surge a reciprocidade e a admiração. Cativar é,
essencialmente, construir pontes, tecendo uma teia de compreensão que une
corações e mentes.
Para o líder, no movimento, o segredo da cativação está em ser fiel ao seu propósito
e em servir aos outros, reconhecendo a importância de cada um em sua jornada. A
liderança verdadeira cativa porque inspira, porque gera pertencimento e porque é
sustentada pela honestidade e pela gratidão.
Aqueles que dominam essa arte não apenas influenciam, mas deixam marcas
profundas e positivas por onde passam, e podemos afirmar que fazemos isso no
Movimento Leoístico da melhor maneira possível.
CLEO Jéssica Zwirtes
Leo Clube Ibiraiaras

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Nem sempre é fácil.
A insegurança, a vergonha e o medo de ser julgado podem transformar o simples ato
de se relacionar com outras pessoas em um desafio.
No entanto, para quem faz parte do LEO Clube, esses obstáculos não são tão difíceis.
Desde o meu primeiro encontro com o clube, senti uma conexão imediata com os
membros, sendo acolhido e incluído rapidamente ao grupo, pois ao ver a união, a
junção de ideias diferentes, o apoio entre os companheiros e a força de vontade de
cada um, fez com que eu me apaixonasse pelo movimento leoístico e ter tido a certeza
de que é isso que quero seguir fazendo.
Essa experiência não se limita apenas ao clube ao qual pertenço, mas se estende ao
Distrito como um todo.
Em eventos onde eu inicialmente não conhecia ninguém, a sensação de inclusão foi
imediata. Em pouco tempo, eu estava cercado por novas amizades, de diversos
lugares, mas todas unidas por um objetivo comum.
Cativar é transcender barreiras, é construir laços, é ser acolhedor e incluso, é uma
força capaz de criar uma rede de apoio, amizade e crescimento mútuo.
Então para eu, cativar se iguala a LEO Clube.
CLEO Jauã José Portela, LEO Clube Ilópolis

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Aqueles que veem o LEO Clube de fora, logo o interpretam como um grupo
unido e sinergético, cheio de ideias para melhorar o mundo e com a determinação
necessária para torna-las realidade. Sua visão grandiosa de mundo e, acima de
tudo, o desejo profundo e sincero de ajudar os outros cativa esses observadores e
os fazem querer ser parte da construção desse futuro melhor.
Uma vez amigo LEO, essas pessoas descobrem o encanto presente em ser
parte desse clube de serviço e são arrebatadas pelas, aparentemente, mais simples
e ínfimas coisas da vida. É a alegria de uma criança que recebe um brinquedo, a
realização de um idoso que tem sua história ouvida e a satisfação de uma pessoa
em necessidade que, através de desconhecidos cheios de garra, recebe a ajuda
que não soube como pedir, ou mesmo, nem sabia que precisar.
Entre os companheiros mais antigos, os recém chegados tem a oportunidade
de conhecer novas possibilidades e vivencias. Recebem a instrução e o apoio que
precisam para crescer e cada vez mais, são inspirados pelos LEOs a buscarem ser
versões casa vez melhores de si mesmos. Nesse grupo eles se encontram e logo,
sem nem perceber, passam a ter pertencimento e a partilhar toda a sua disposição,
persistência, entusiasmo, amor, empatia, amizade e cooperação e união na luta por
fazer deste mundo algo melhor.
O LEO Clube trás em suas campanhas e eventos a oportunidade se viver
experiências transformadoras, que abrem portas e reconstroem os imaginários de
cada um. Expandindo horizontes para o que pode ser feito para ajudar sua
comunidade e em como se relacionar com as pessoas que fazem parte dela, sejam
elas seus companheiros, amigos e familiares, ou desconhecidos que certamente,
valem à pena conhecer. Através de caminhos ensolarados e, sim, às vezes também
tortuosos, o LEO nos ensina não a sobreviver, mas a viver com a intensidade e
satisfação que só fazer o bem pode trazer.
Com sutileza e de forma quase imperceptível, somos arrebatados a cada vez
que vestimos a camisa, obtemos um pin, realizamos uma ação de caridade ou
conhecemos um companheiro, pela força sem limites do Sentimento LEO. Logo fica
claro que mais do que um clube de serviço, o LEO é uma corrente que cativa
constante e inevitavelmente todos aqueles que tem a benção de conhecê-lo, e nós,
como humildes cativados, não conseguiríamos e nem desejamos deixar de partilhar
tudo aquilo que nos cativa no movimento e através disso, cativar os outros também.
CLEO Isadora Aguirres Sartori
LEO Clube Soledade

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Cativar é a habilidade de conquistar corações, inspirar mentes e transformar
realidades. Vai além de um simples gesto ou palavra; cativar é o ato de criar
conexões genuínas, de tocar as pessoas de maneira que elas se sintam vistas,
ouvidas e valorizadas. É acender a chama do entusiasmo, é dar vida a sonhos, é
motivar a ação para um bem maior.
Ser LEO é cativar. É entender que cada um de nós possui uma luz única que
merece brilhar. É saber que, quando nos unimos, nossas luzes formam uma
constelação capaz de iluminar até os momentos mais escuros. Cativar é ser a
centelha que desperta o potencial adormecido dentro de cada ser humano, que faz
cada um perceber o seu valor e a sua capacidade de fazer a diferença.
Ser LEO é cativar e, acima de tudo, uma escolha – a escolha de enxergar o
melhor no outro, de promover o crescimento mútuo e de construir pontes onde antes
havia muros.
Quando praticamos o voluntariado, transformamos ambientes, elevamos
relações e fortalecemos comunidades. Criamos um espaço onde cada pessoa se
sente importante, onde cada voz é ouvida, onde cada esforço é reconhecido.
Cativar é um ato de coragem e vulnerabilidade, pois exige de nós a abertura
para o novo, a disposição para aprender e a humildade para crescer junto com o
outro. É entender que cativar não é sobre controle, mas sobre influência; não é
sobre ego, mas sobre serviço; não é sobre conquista, mas sobre conexão.
Ser LEO é cativar, e cativar, é servir. É ser fonte de inspiração, de motivação
e de mudança.
Que possamos aprender e praticar essa arte todos os dias.

CLEO Suelen Garbin da Rosa
LEO Clube Tapejara

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As coisas que nos comovem muitas vezes são aquelas que nos instigam a
olhar para além de nós mesmos. São momentos em que o sorriso sincero e genuíno
de uma criança ou o abraço apertado de alguém que foi auxiliado nos toca de
maneira inesperada, despertando em nós sentimentos de empatia e gratidão.
No LEO Clube, essas vivências são amplificadas. A alegria que sentimos ao
ajudar os outros e o impacto positivo que nossas ações podem ter na vida de uma
pessoa, é recompensador. O sentimento de fazer a diferença quando dedicamos
nosso tempo e esforço para ajudar uma causa ou apoiar alguém, não tem preço.
Além disso, o crescimento pessoal, de poder aprender novas habilidades e expandir
nossas experiências, gera motivação.
O sentimento de pertencimento é o reflexo da conexão que construímos ao
longo da nossa jornada no voluntariado. Ao participarmos de ações que visam o
bemestar do próximo, descobrimos uma rede de pessoas que compartilham dos
mesmos valores e ideais. Essa sensação de comunidade nos proporciona a certeza
de estarmos inseridos em algo relevante e grandioso. O voluntariado cria um
espaço onde somos reconhecidos e valorizados, o que fortalece nosso sentimento
de inclusão e contribuição.
Ao nos dedicarmos ao serviço voluntário, vivenciamos e criamos perspectivas
mais amplas de enxergar o mundo. Nos deparamos com realidades diferentes de
nossas, o que nos ajuda a desenvolver uma maior apreciação e valorização pelas
nossas próprias vitórias. Em resumo, o voluntário é uma oportunidade de tocar vidas
e ser tocado por elas, possibilitando, assim, um caminho para a felicidade.

CLEO Karoline Sbardelotto
LEO Clube Tapejara

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