UMA LUZ QUE NÃO SE APAGA

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UMA LUZ QUE NÃO SE APAGA

Feriados, fins de semana com a família e momentos de descanso.
Abdicamos tudo isso em prol de um bem maior. Trocamos nossas horas de
distração por momentos de trabalho em busca de um sorriso de uma criança.
Geralmente, por um sorriso com algumas “janelinhas” pela troca de dentes de
leite, ou por um “obrigado” vindos de rostos com olhos cheios de gratidão. E a
cada momento que colecionamos dentro do trabalho voluntário, mais a chama
do Leoísmo cresce em nosso peito.
Mas existem detalhes que só reparamos quando desaceleramos, só
vemos o quão grande tornam-se aqueles momentos quando eles passam e
podemos refletir sobre isso. Então, quando questionado sobre o que nos leva a
deixar-nos de lado pelo bem do próximo, é simples responder: àquela hora que
passaríamos em frente à televisão, torna-se uma hora de bondade. Aquele dia
preguiçoso de chuva, torna-se uma tarde de risadas ao lado de nossa segunda
família, o LEO.
E, ao olhar para trás, todos queremos deixar tatuada nossa marca. Ao
olhar aquilo que passou, é bom perceber que fazemos parte de uma instituição
disponível para aqueles que precisam de ajuda e, enquanto auxiliamos os outros,
uma parte nossa também brilha em gratidão, em cura e felicidade. E, enquanto
levamos um pouco de luz àqueles que vivem na sombra, também iluminamos
quem somos.

CLEO Carla Zanin
LEO Clube Tapejara

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