Ao olharmos para tudo o que o movimento LEO construiu ao longo dos anos somos
invadidos por um sentimento de gratidão e responsabilidade. Gratidão pelo caminho
trilhado até aqui, e responsabilidade por aquilo que deixaremos para quem vier depois
de nós.
O legado que desejamos deixar não se resume a números, relatórios ou conquistas.
Vai muito além disso. Queremos deixar valores enraizados: o espírito de liderança
comprometida, a empatia no servir e o amor genuíno por ajudar ao próximo, pilares
esses que desejamos que continuem a sustentar o movimento nas mãos das futuras
gerações.
Sabemos que os tempos mudam. A nova geração vem com outros olhares, outras
formas de pensar, novos modos de se comunicar e diferentes causas pelas quais
lutar. E isso é algo belo pois o movimento LEO não deve resistir à mudança, mas sim
abraçá-la. Precisamos confiar que os jovens que assumirão nossos lugares terão
sensibilidade para reinventar o servir sem perder sua essência.
Nosso desejo é que eles amem o movimento como nós amamos. Que enxerguem
nele a oportunidade de sermos gratos. Que encontrem propósito em servir, mesmo
quando a vida adulta parecer exigir demais. Que entendam que doar tempo, energia
e o seu coração ao próximo nunca será perda.
Quando nosso ciclo se encerrar, que fique como herança um movimento forte, vivo,
em constante renovação. Que a chama do servir, acesa por tantas mãos ao longo do
tempo, continue iluminando caminhos e que as futuras gerações a sustentem não por
obrigação, mas por paixão.
Esse é o nosso legado: plantar sementes de amor e serviço para que outros possam
colher transformação e esperança, formar jovens líderes que, com pequenos atos,
constroem grandes legados. Legados que não se apagam. Porque quando servimos
com amor, deixamos marcas na alma. E essas, o tempo nunca leva.
Assim seja!
CLEO Júlia Pilatti,
LEO Clube Soledade.
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22
jun