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Como sabiamente a raposa ensina ao pequeno príncipe a arte de cativar requer
paciência, é um processo que é construído diariamente, assim como o bem.
Gandalf de O Senhor dos Anéis nos ensina que “são as pequenas coisas, as tarefas
diárias de pessoas comuns que mantêm o mal afastado, simples ações de bondade
e amor” e é assim que vejo o Movimento LEO.
Nele meus olhos testemunham há anos sorrisos, abraços, olhares de ternura e
gratidão e são nesses momentos que meu coração encontra o sentimento de
pertencimento. Pertencemos ao bem, somos as ações diárias que constroem a
mudança. Somos a paciência de proteger e espalhar bondade. Somos elos que
mantêm a esperança viva. Somos o rompimento de barreiras. Somos abrigo. E, acima
de tudo, somos laços.
Os laços que criamos dentro do movimento nos ensinam tanto, sobretudo, a sermos
gratos por esses encontros, pois deles extraímos o que cada um carrega de mais
bonito dentro de si: o desejo de contribuir para um mundo melhor, o que torna o
movimento LEO um sentimento ímpar para cada um, que não se resume a palavras,
pois está fundido em quem somos.
Compartilhar o servir com outras pessoas, as quais sabemos que partilham desse
sentimento único que é ser LEO, é um presente, é saber que pertencemos a um lugar,
a uma segunda família.
É esse afeto que também me cativa e me faz sentir pertencente, é saber que você
sempre tem com quem contar, é partilhar o tempo que nos é dado ao bem, é
desmentir a expressão “perder tempo”, pois ao agir com o coração, não perdemos
nada, pelo contrário, ganhamos.
Pertencer ao Movimento LEO, portanto, é reconhecer o privilégio que isso representa,
é ser o hábito da gentileza, é diariamente, com paciência, realizar e fortalecer o bem
neste mundo, é nutrir esperança, é criar laços e se perder em amor.
Ser LEO é cativar corações. Ser LEO é indescritível.
CLEO Júlia Pilatti,
LEO Clube Soledade.

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