Aos futuros Companheiros do LEO Carazinho
Quando paro para pensar no momento em que cheguei ao LEO Carazinho, percebo
que tudo se encaminhava para que eu não permanecesse no clube. Entrei exatamente um
mês antes de um evento, e quem já organizou algum evento sabe a loucura que é. Pouco
tempo para conhecer as pessoas, não entendia nada de LEO e lá estava eu no meio da
organização de um SEDEL.
Eu queria fazer parte de um grupo de trabalho voluntário, sempre quis,
especialmente do LEO porque eu achava as campanhas lindas, a doutores da alegria me
encantava quando eu via fotos, e talvez o motivo pelo qual eu tenha ficado no LEO tenho
sido por teimosia ou por ter me dado tão bem de cara com as pessoas que estavam ali, ou
os dois.
O primeiro evento foi especial, estranhamente especial, Sim ou Não? SIM! (risos), e
depois foi tudo tão rápido, tão intenso, tão inesperado que parecem que foi ontem que tudo
isso começou a fazer parte da minha vida. Um evento, uma campanha e outra, ai você
descobre que o LEO está no mundo inteiro, e outra campanha, a posse, um cargo e depois
outro e depois outro e quando me dei conta eu estava assumindo a presidência do clube e
depois passando esse cargo, e… pronto, são cinco anos de LEO.
Na primeira reunião me disseram que “você entra pelo serviço voluntario, mas fica
pelas pessoas” e é inexplicável esse sentimento. E você nunca imagina que o movimento
pode te proporcionar muito mais que o voluntariado, que ações sociais ou amigos, mas ele
te traz, e para mim ele trouxe um família.
Kelen Cristina Bissoto
LEO Clube Carazinho centro